Em geral, gostamos de fazer estes trabalhos, apesar de demorarem algum tempo. A experiência no clube aumentou as nossas capacidades leitoras e o nosso gosto pela leitura. Esperemos que os próximos a participar neste projeto gostem tanto como nós.
Andreia, Bruna e Cláudia
segunda-feira, 4 de junho de 2012
segunda-feira, 7 de maio de 2012
segunda-feira, 5 de março de 2012
4.ª sessão - Cartoons
O cartoon que escolhi foi criado pelo grego Yiannis Dermentzoglou e publicado no jornal Eleftheros Tipos, em 2007.
Apesar de este cartoon não ter título, este não é necessário para se perceber explicitamente o alvo da sua crítica - os Estados Unidos da América e o facto de este país, supostamente tão desenvolvido, não cumprir na totalidade o Protocolo de Quioto. Com cores predominantemente escuras, vemos uma representação da Estátua da Liberdade, em que a sua tocha é a causadora de uma nuvem imensa de CO2, dióxido de carbono, mostrando, de uma forma clara, que os Estados Unidos são grandes poluidores do ambiente, não estando a cumprir o que ficou acordado no Protocolo de Quioto, tendo mais emissões de CO2 e gases de efeito de estufa do que foi estabelecido.
Gostei imenso deste cartoon porque, sem medo algum de alguma represália política, mostra que os Estados Unidos não cumprem tudo aquilo a que se propõem, nomeadamente, ao cumprimento do Protocolo de Quioto.
Bruna Santos nº8 9.ºC
4.ª sessão - Cartoons - TV
Eu escolhi este cartoon de Panos Maragos, um cartoonista da Grécia, que foi publicado, em 2007, na revista TV Ethnos e que se chama “TV”.
Nesta imagem, podemos ver três meios de comunicação e a sua classificação no ranking dos mais usados. Como seria de esperar, a televisão é o mais usado, seguido da rádio e dos livros, mas com uma grande vantagem. O mais antigo dos três é o livro e este é suplantado pelo mais recente, a televisão, que simboliza as novas tecnologias.
Achei este cartoon muito interessante, pois mostra a evolução dos meios de comunicação e a importância que cada um tem nos dias de hoje. O livro é o meio de comunicação com menos importância, infelizmente, pois seria uma forma de a sociedade se tornar mais culta.
Cláudia Lima - 9.ºC
4.ª sessão - Cartoons - Controlo de Armamento
Eu escolhi a imagem intitulada “Controlo de armamento” criada pelo holandês Tom Janssen e publicada no jornal Trouw, em 2007.
Neste cartoon vemos pessoas a passar, vestidas com roupas casuais, e duas máquinas de venda automática, uma de Coca Cola e outra, ao lado, de armas, com as cores amarelo e vermelho. Estas “máquinas” são muito conhecidas nos E.U.A., onde o acesso às armas é muito facilitado.
Esta imagem retrata e denuncia a facilidade em comprar armas. Hoje em dia, comprar uma arma é tão fácil como comprar um refrigerante numa máquina. Podemos comprá-las legalmente, temos de pedir licença, mas continua a ser fácil. Mais fácil ainda é comprá-las no mercado negro. Por isso é que o mundo vive um período de tanta violência, os gangs ficam mais perigosos e as pessoas mais assustadas.
Acho que a imagem está muito bem feita, e percebe-se bem o que o cartoonista quer transmitir ou criticar.
Andreia Lopes - 9.ºC
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
"A Rede Social" - Comentário à banda sonora - por A Árvore dos Livros
Na 3.ª sessão do Clube de Leitura dedicada ao cinema, visionámos o filme “The Social Network” - “A Rede Social”, realizado por David Fincher e protagonizado pelo jovem ator Jesse Eisenberg, e que foi fabulosamente bem recebido pela crítica cinematográfica, tendo sido nomeado para oito Óscares, dos quais ganhou três. Na nossa opinião, este filme está muito bem realizado.
Há elementos do nosso grupo que não apreciaram o filme, motivados pelo o facto de não serem utilizadores do Facebook, sendo que isso fez com que já não estivessem tão abertos ao tema tratado. Outra das razões pela qual não apreciarem esta obra, foi o facto de os atores serem demasiado jovens e inexperientes para os seus papéis.
A banda sonora de “The Social Network”, criada por Trent Reznor e Atticus Ross, e que ganhou o Óscar destinado a essa categoria, foi a área que reuniu consenso no nosso grupo e, por isso, decidimos comentá-la. Achamos que enriquece, e de que maneira, esta obra cinematográfica e, estando presente duma forma excelente em todos os momentos fulcrais desta história, também ajuda a abrilhantar o fantástico trabalho de toda a equipa. Segundo Ren Klyce, o editor do som do filme, o realizador David Fincher foi uma voz muito ativa na edição da banda sonora, dando sempre a sua opinião para que esta se encaixasse da melhor maneira no contexto do filme.
(Entrevista a Trent Reznor)
(Entrevista a Ren Klyce)
A Árvore dos Livros
Andreia Lopes
Bruna Santos
Cláudia Lima
9.ºC
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
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